Saturday, September 30, 2006

Carta àquele a qual se destina
Modelo Um de uma improvável sequência
Esse ser atônito sem seriedade e sem surpresa percorre a desapontante vontade de continuar investindo qualquer franco e genuíno sentimento de amor pela indigna criatura, cuja grandeza não se configura a sete palmos do chão, dado a sua imcompreensível permanência em lar cardíaco o qual desmembra-se a cada vago vestígio da sua presença.
Favor voltar aos devidos padrões de confiança e conveniência, meu adorado e futura desistência; esperançosamente a se anular.
Pos-Scriptum:
É de oculta vontade parcial que se pronuncie definitivamente a favor de quem seja. Preferencialmente seja o pronunciamento indolor e que perdure tempo suficiente para ter validade e nova prática experiência.
Desde já, intuitivamente destroçada, com restos de apego e nobres sentimentos sobreviventes ao inconformável caos.
kjærlighet
Ass: Sua vigésima segunda opção.
Kate Polladsky
Take me outta here!
Bungee jump me
Im tired again
Allow me to ferment into world´s misery
And drink me whole
As I sit and smoke sequoys
Now I feel high...
Slace my control please
Im gonna leave you tomorrow
Cynical baby
And tie my heart on the first flame I find
Where are all the condoms?! Balloons! I want more balloons!
It´s carnival here and Im gonna sleep
Under your wing
Untill the wind petrify.

*spits*










Oh sorry, I didn´t see you there.




Kate Polladsky

Thursday, September 28, 2006


ESSA CALOU OS AMERICANOS
SHOW DO MINISTRO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO NOS ESTADOS UNIDOS
Essa merece ser lida, afinal não é todo dia que um brasileiro dá um esculacho educadíssimo nos americanos!
Durante debate em uma universidade, nos Estados Unidos, o ex-governador do DF, ex-ministro da educação e atual senador CRISTÓVAM BUARQUE, foi questionado sobre o que pensava da internacionalização da Amazônia.
O jovem americano introduziu sua pergunta dizendo que esperava a resposta de um Humanista e não de um brasileiro. Esta foi a resposta do Sr.Cristóvam Buarque:
"De fato, como brasileiro eu simplesmente falaria contra a internacionalização da Amazônia. Por mais que nossos governos não tenham o devido cuidado com esse patrimônio, ele é nosso.
"Como humanista, sentindo o risco da degradação ambiental que sofre a Amazônia, posso imaginar a sua internacionalização, como também de tudo o mais que tem importância para a humanidade.
"Se a Amazônia, sob uma ética humanista, deve ser internacionalizada, internacionalizemos também as reservas de petróleo do mundo inteiro. O petróleo é tão importante para o bem-estar da humanidade quanto a Amazônia para o nosso futuro. Apesar disso, os donos das reservas sentem-se no direito de aumentar ou diminuir a extração de petróleo e subir ou não o seu preço.
"Da mesma forma, o capital financeiro dos países ricos deveria ser internacionalizado. Se a Amazônia é uma reserva para todos os seres humanos, ela não pode ser queimada pela vontade de um dono ou de um país.
Queimar a Amazônia é tão grave quanto o desemprego provocado pelas decisões arbitrárias dos especuladores globais.
Não podemos deixar que as reservas financeiras sirvam para queimar países inteiros na volúpia da especulação.
"Antes mesmo da Amazônia, eu gostaria de ver a internacionalização de todos os grandes museus do mundo. O Louvre não deve pertencer apenas à França. Cada museu do mundo é guardião das mais belas peças produzidas pelo gênio humano.
Não se pode deixar esse patrimônio cultural,como o patrimônio natural Amazônico, seja manipulado e instruído pelo gosto de um proprietário ou de um país. Não faz muito, um milionário japonês, decidiu enterrar com ele, um quadro de um grande mestre. Antes disso, aquele quadro deveria ter sido internacionalizado.
"Durante este encontro, as Nações Unidas estão realizando o Fórum do Milênio, mas alguns presidentes de países tiveram dificuldades em comparecer por constrangimentos na fronteira dos EUA. Por isso, eu acho que Nova York, como sede das Nações Unidas, deve ser internacionalizada.
Pelo menos Manhatan deveria pertencer a toda a humanidade. Assim como Paris, Veneza, Roma,Londres, Rio de Janeiro, Brasília, Recife, cada cidade, com sua beleza específica, sua historia do mundo, deveria pertencer ao mundo inteiro.
"Se os EUA querem internacionalizar a Amazônia, pelo risco de deixá-la nas mãos de brasileiros, internacionalizemos todos os arsenais nucleares dos EUA. Até porque eles já demonstraram que são capazes de usar essas armas, Provocando uma destruição milhares de vezes maiores do que as lamentáveis queimadas feitas nas florestas do Brasil.
"Defendo a idéia de internacionalizar as reservas florestais do mundo em troca da dívida. Comecemos usando essa dívida para garantir que cada criança do Mundo tenha possibilidade de COMER e de ir à escola.
Internacionalizemos as crianças tratando-as, todas elas, não importando o país onde nasceram, como patrimônio que merece cuidados do mundo inteiro. Como humanista, aceito defender a internacionalização do mundo.
Mas, enquanto o mundo me tratar como brasileiro, lutarei para que a Amazônia seja nossa. "Só nossa!.

Monday, September 25, 2006

Other Side Of The World
KT Tunstall
Composição: Kt Tunstall And Martin Terefe

Over the sea and far away
She's waiting like an iceberg
Waiting to change
But she's cold inside
She wants to be like the water
All the muscles tighten in her face
Buries her soul in one embrace
They're one and the same
Just like water

The fire fades away
Most of everyday
Is full of tired excuses
But it's too hard to say
I wish it were simple
But we give up easily
You're close enough to see that
You're the other side of the world to me
On comes the panic light
Holding on with fingers and feelings alike
But the time has come
To move along
The fire fades away
Most of everyday
Is full of tired excuses
But it's too hard to say
I wish it were simple
But we give up easily
You're close enough to see that
You're the other side of the world

Can you help me
Can you let me go
And can you still love me
When you can't see me anymore
And the fire fades away
Most of everyday
Is full of tired excuses
But it's too hard to say
I wish it were simple
But we give up easily
You're close enough to see that
You're the other side of the world
Oh, the other side of the world
You're the other side of the world to me





Mhm.. they can sing where I stand...

Wednesday, September 20, 2006

I´m gonna make the shadows meet
I´m gonna leave, for sure I´m gonna leave
Behind me this crap will remain
I hope it breaks and burns and fades
You don´t own me, don´t wear me in your insanity
You´re restless in your stupidity, don´t fill me in.

I´ll be gone, with silence or not
I might fall, but I won´t get what you got
I will handle
I will make it
I will laugh at your miserable behaviour
I almost forgot
I disown you all.





Kate Polladsky

Saturday, September 09, 2006


GeraçãO Coca-Cola
Legião Urbana
Composição: Renato Russo

Quando nascemos fomos programados
A receber o que vocês nos empurraram
Com os enlatados dos USA, de 9 às 6.
Desde pequenos nós comemos lixo
Comercial e industrial
Mas agora chegou nossa vez
Vamos cuspir de volta o lixo em cima de vocês.

Somos os filhos da revolução
Somos burgueses sem religião
Somos o futuro da nação
Geração Coca-Cola.
Depois de vinte anos na escola
Não é difícil aprender
Todas as manhas do seu jogo sujo
Não é assim que tem que ser
Vamos fazer nosso dever de casa
E aí então, vocês vão ver
Suas crianças derrubando reis
Fazer comédia no cinema com as suas leis
Depois de vinte anos na escola
Não é difícil aprender
Todas as manhas do seu jogo sujo
Não é assim que tem que ser
Vamos fazer nosso dever de casa
E aí então, vocês vão ver
Suas crianças derrubando reis
Fazer comédia no cinema com as suas le
is.

Thursday, September 07, 2006

Mais ou menos

Me escavam, me enterram
Me eternizam e me desprezam
Alguns de mim são méritos
Alguns sem mim são cépticos
E deveras, melhores do que piores
Milimétricos.
Me disseram, me desfizeram, me disfarçaram de mim
Na ordem que se segue, como se aproximasse do fim
Da gramática esdrúxula e contrária
Eu me tomo assento, e não deleito muito.
Nem pouco.
Porque sempre fizeram
Mais ou menos de mim.







_Sou um gênio de mim mesma_e_apenas disso._






Kate Polladsky
I haven´t tasted or tried or seen or felt lately
Any extraordinary things
But the extra-ordinary things of ever
Even surprises become tiredsome
They, were never surprises.
Not a new path
Modified paths, not familiar paths.
Unique once and again
They were never...
They were several, a sequence.
Crawling until tomorrow
When I realise I have already...
You know,
The familiar extra-ordinary things.





Kate Polladsky

Tuesday, September 05, 2006

They´re trying to convince me it´s all done and down and gone
I believe you small numbers
So tiny is my voice, I leaving space for your scream
Now, just betrayed you
And cheated and I laugh
Because it´s a perfect circle of tricks
Intrinsicly hits with lies
Aren´t we lovely bloody creatures?
Aren´t we alive?
We´re here to kill
We´re here to die!






Kate Polladsky
Se há no som do silêncio a alma e o trauma
Que se traga as partes, que se debatam em artes
Em Martes e luas
Se há na palavra que trás, os sais e cacis
Tempera-me viva e doce, tão única cardíaca falta que tu me faz
Se há na ausência a pequenez dos problemas que és
Não apareça de vez mas vem aparecendo sempre que grandioso for a sua
eterna estadia, e a estrada fria fica pra trás
Os infernos se entralacando em céus
Os dedos em anéis
As vidas por dois, e mais.






Kate Polladsky

Monday, September 04, 2006

Do you mind cutting the thread?

If you can have me all, but you don´t know what you want from me.
If it´s a threat to wait, if it´s out of your path.
Do you mind cutting the thread?
These are singular days with you
But singular waste if you wish
And don´t make me stare at the scene
Letting it break on one´s side
I´ll be gone if it feels...right.

Not again if you trice
Not a loss if it´s worthwhile
Is it real fondness that you spread
If it´s not sure, do you mind
If you´re not for, do you mind
Cutting the thread?

Cause it might end under the sea
And if it does, pardon me
But I´ve tried

I´d risk a fluke not a distress
Some kind of ground in emptiness
But will it all turn to tiredness
Cause if so
We shall mind cutting the thread.





Kate Polladsky