Wednesday, June 14, 2006
Por todas as vezes que me pergunto o que temo
Temo que não haja mais perguntas a fazer ou a quem perguntar
Temo que o que temos não mais nos pertencerá
Que todos os apegos sejam puro interesse e que não haja nada tão sincero a se considerar
O mundo range sobre poucos apoios
E Ninguém se disfarça de todos
Dá-se de mãos beijadas a fonte da verdade
A verdade de cada um e sua dignidade
Perde-se tempo, honra e a vontade de continuar.
Kate Polladsky
Subscribe to:
Post Comments (Atom)
No comments:
Post a Comment