No fundo no fundo de mim há fogo.
Mas chovem sobre mim e me apago por dentro.
Torno-me aquela sensação de quem sempre teve luz e a perde.
Indaga-se: O que aconteceu?
Torno-me breu.
E me rompo à pressão da água.
Torno-me fria.
Lavada.
Escorro na angústia deslizante de não saber aonde se vai.
E quando caio em restos e impurezas
Dou-me conta de que sempre volto
Ao fundo de mim onde me aqueço.
Mas chovem sobre mim e me apago por dentro.
Torno-me aquela sensação de quem sempre teve luz e a perde.
Indaga-se: O que aconteceu?
Torno-me breu.
E me rompo à pressão da água.
Torno-me fria.
Lavada.
Escorro na angústia deslizante de não saber aonde se vai.
E quando caio em restos e impurezas
Dou-me conta de que sempre volto
Ao fundo de mim onde me aqueço.
KP
2 comments:
olá!!
Adoro seus textos... me vejo neles de certa forma!
Vc maneja as palavras como niguém. Verdadeira poeta!! Bjos!
Olá!
Este é mais um blog k vale a pena. Parabéns!
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