De repente, se hoje for qualquer dia, eu estarei fazendo as mesmas coisas e reclamando de quase tudo o que não posso. Ao menos posso admitir isso... (*sentimento de culpa*)
Além de pensar no que não posso; penso que não posso outras coisas, mas luto por elas porque eu me devo a satisfação de ter ido atrás. E talvez seja positivo que o mundo discorde do meu pessimismo exarcebado. Hoje e ultimamente, e especialmente: Dane-se. Eu quero ser pessimista pro mundo neste instante.
Mas eu não sou tudo isso, somente. Mudo tanto o que sei que posso e o que não posso, que deva ser mais prático deixar que eu nem saiba, e apenas existir.
Posso dizer que estar sozinha é bom, mas não posso querer isso o tempo inteiro. No fim das contas eu não sou tão minha assim quanto penso. Lamento depender de companhia pra perceber algo mais em mim além do que já é familiar, ainda assim, não sei se me conheço o suficiente para explicar como sou, alguém o faça se eu mereço... Por que só lembro de poucas coisas.
--------------------------------------------₤øv€ ----------------------------------------------
Eu esvazio metade mim para dar chance a quem queira de me completar, e a sensação é que comigo não dá certo. Eu sigo eterno meio vazio, meio cheio... Uma hora restarei só o que sou sem nada, e espero que fique tudo bem.
Até então, consigo querer sem ter, até o dia em que eu não queira mais nada e simplesmente resolva ter. "₤øv€".
Kate Polladsky
Monday, March 27, 2006
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