Juro que queria tocar as suas células cantantes
Expressivas e estridentes
Anexar à minha identidade perdida uma nova linhagem de valores e favores
De mim para o que sou e como me sinto quando você se revela
Juro que nas ruas os outros seriam outra história
E sei que jogariam suas ideologias e julgamentos sem leveza
Como cartas na mesa de pôquer, como pedras sem saberem o porquê.
Eu não ligo para todas essas pobrezas de alma e essa geração de mal dizer.
Juro que abraçaria sua natureza e me doaria para as dores do mundo
Do seu mundo, do seu muro de liberdade.
A minha vida vibra na confusão dos meus problemas E vibra-se de você.
Identifica-se e se aloja como bala no peito
Como se fosse tarde demais
E pudesse subornar o depois, com toda ética sentimentalista e carnal possível.
Juro que se por meio dos meus sentidos pudesse te materializar
Não teria qualquer martírio o amor recém descoberto
Que já está juramentado de fim.
Sem que eu pudesse fazer qualquer coisa
Exceto quebrar os juramentos que fiz dentro de mim.
Kate Polladsky
Tuesday, August 12, 2008
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