Acho que me adapto a qualquer tipo de amor seu.
Do amor sábio de sentar num banco, ao amor instintivo de encostar na parede.
Do amor de saldos nulos ao de derrubar muros.
Acho que me adaptei a ser do amor, ainda que não seja sua.
Mas seja crua essa vontade de te ter.
Até que me esquente o suficiente para comer a carne mole do meu coração
Aliás...
Adaptar-se não.
Acho que é deixar-se ser.
KP
Saturday, September 06, 2008
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